Alexandre Goncalves - Management
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Alexandre Goncalves - Management

O AMOR É UM SOM | Teatro São Luiz

3/11/2022

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“O Amor é um som que reclama eco”, disse Júlio Dinis. É com esta frase que se apresenta o espetáculo de Carla Vasconcelos, uma homenagem aos tempos áureos da rádio e aos homens e mulheres que dela fizeram parte. Rostos escondidos que têm voz presente em todos nós, nomes que passam de geração em geração. Rubricas que não se esquecem. Reclames que se cantarolam. “Falar de rádio, lembrar a rádio, ouvir rádio, é sempre um sorriso desenhado na cara. A rádio faz parte de todos nós e por mais que o mundo pule e avance ela é sempre a nossa nova velha companhia. A rádio é um amor eterno”, escreve a encenadora. À semelhança do que se fazia no Rádio Clube Português e na Emissora Nacional nos anos 40, em que o público podia assistir ao vivo às emissões, O Amor é um Som quer trazer de volta essa magia e esse glamour, num espetáculo onde tudo acontece a voar e onde espectadores e ouvintes se possam sentir felizes e ter vontade de cantar, dançar e rir. No palco, estão músicos, atores e um nome bem conhecido da rádio e da televisão: Júlio Isidro, que aqui se estreia no teatro.

Ideia original: Carla Vasconcelos e Luísa Cruz
Texto e encenação: Carla Vasconcelos [Rádio Novela As Pupilas do Sr. Reitor, de Júlio Dinis (adaptação); Os Rostos das Vozes, de Júlio Isidro]
Direcção de atores: Luísa Cruz
Interpretação: Carla Vasconcelos, João Fernandes, João Henriques, Júlio Isidro e Luísa Cruz
Cenografia e figurinos: Luís Santos
Construção cenográfica: Abel Fernando
Confecção de figurinos Rosário Balbi
Desenho de Luz Paulo Santos
Desenho de som: Filipe Peres
Direção musical e música original: Manuel Lourenço
Arranjos e adaptações musicais: Sérgio Rodrigues
Músicos: António Palma, Carla Santos, Manuel Lourenço, Sandra Raposo e Vasco Sousa
Produção: Nuno Pratas
Agradecimentos: Carlos Paiva, ESTC – Escola Superior de Teatro e Cinema, Jorge Luís Grilo, Leonor Santos, Maria Fernandes Torres, Maria Santos, Sandra Isidro, Sr. Piano e Tiago Cruz
Co-produção: Culturproject e São Luiz Teatro Municipal

DATAS E HORÁRIOS
3 a 20 março
quarta a sábado, 19h30; domingo, 16h

LOCAL
Teatro São Luiz - Sala Mário Viegas 

DURAÇÃO 1h

PREÇO
€12 (com descontos)  

CLASSIFICAÇÃO
M/12

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COMO PERDER UM PAÍS |  MOMENTO - ARTISTAS INDEPENDENTES

6/29/2021

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Numa Nação devastada por uma guerra civil, uma duvidosa declaração de paz que propõe suspender a democracia por seis meses, é assinada, levando dois líderes muito diferentes ao poder. Cabe a estes governadores escapar a destinos como os de Troia, cavalgando por um espaço atolado de assombrações interiores e exteriores, enquanto tentam o seu melhor e pior para tomar as rédeas. Entretanto, um inimigo familiar e silencioso trespassa-os pelos calcanhares até ao coração, como uma flecha dos deuses que desconhece limites.

“Como Perder um País” é o 2º espetáculo do ciclo «Democracia e os filhos dos anos 90» da Momento – Artistas Independentes. Depois de “Democracy Has Been Detected”, focado na influência da tecnologia de inteligência artificial na democracia, este projeto centra-se na potencialidade da manipulação, poder, e discurso populista.

Produção | Momento - Artistas Independentes
Coprodução | Casa das Artes de Famalicão, Teatro Municipal do Porto, Teatro Municipal Baltazar Dias, Teatro do Noroeste-CDV e Bolsa de Criação O Espaço do Tempo
Apoio | Fundação “la Caixa” - BPI


Ficha Técnica
Criação: Diogo Freitas e Filipe Gouveia
Encenação: Diogo Freitas
Dramaturgia: Filipe Gouveia
Interpretação: Carlos Correia, Daniel Silva, Gabriela Leão e Joana Martins
Composição e Desenho de Som: Paulo Pires
Desenho de Luz: Pedro Abreu
Figurinos: Ana Catarina Silva
Espaço Cénico: Diogo Freitas e Pedro Abreu
Coreografia: Daniela Ferreira 
Assessoria de Imprensa: Sandra Mesquita
Operação de Som: António Cardoso

Acompanhamento Fotográfico: Simão Do Vale Africano Pais
Residências artísticas: Circolando; fAUNA | habitat de criação - Teatro da Didascália; Junta de Freguesia de Joane; Armazém 22
Apoios: ESMAE, Teatro do Calafrio, Arga Tintas e Ribeira Sal
Construção Cenografia: Carlos Abreu 
Projeto financiado pelo programa de Apoio à Criação da Direção Geral das Artes - Ministério da Cultura

The new play by Momento, “Como Perder um País” it’s the second part of the thematic that they began in “Democracy Has Been Detected”


CASA DAS ARTES DE VILA NOVA DE FAMALICÃO
Horários:
01, 02 e 03 de Julho | 21h30

Bilhetes: 6€ | Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores: 3€

Classificação
M/12
Duração
90 min
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Democracy has been detected | DIOGO FREITAS & FILIPE GOUVEIA | MOMENTO - ARTISTAS INDEPENDENTES | Seleção FITEI 44

5/4/2021

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Bem-vindos a Vila Cheia, capital deste país ficcionado.
Podem entrar, aqui não existem leis ou muros que o impeçam. O sistema de saúde é eficaz, e melhorará com a construção do novo hospital. As visitas aos monumentos de ferro e betão são das principais atrações. As nossas ruas estão salvaguardadas pelos robots da FIA (Força de Inteligência Artificial), que garantem a vossa segurança. As únicas desvantagens serão o declínio do nosso sistema político cada vez mais corrupto e a comida - que poderá ter sabor a ração de cão.
É em Vila Cheia que esta geração pós-25-de-Abril, pós-queda-do-muro-de-Berlim, que nasceu com a democracia como pano de fundo e tomou-a por garantida, discute um possível caminho para o futuro. Somos, cada vez mais, bombardeados com novas informações e tecnologias a uma velocidade alucinante, e isso tem um enorme impacto na forma como vemos o mundo. Por isso, este país – em que a diferença em relação a outro qualquer pode estar só no avanço tecnológico da inteligência artificial (A.I.) – torna-se o palco perfeito para esta discussão.
Mas, por agora, relaxem, não se esqueçam de tirar uma selfie na Praça da Tranquilidade e, com sorte, poderão ser um dos escolhidos a integrar a audiência do famoso “Luís-Luís Talk-Show”.


Criação: Diogo Freitas & Filipe Gouveia 
Dramaturgia: Filipe Gouveia 
Intérpretes: Ana Lídia Pereira, Daniel Silva, Diogo Freitas, Gabriela Leão, Joana Martins 
Interpretação e composição musical: Paulo Pires 
Desenho de luz: Pedro Abreu 
Desenho de som: Rafael Maia, Bernardo Bourbon 
Cenografia: Maria Manada 
Figurinos: Matilde Ramos 
Produção executiva: Inês Simões Pereira 
Acompanhamento fotográfico: Simão Do Vale Africano 
Coprodução: Casa das Artes Famalicão, FITEI, São Luiz Teatro Municipal 
Residências artísticas: 23 Milhas/ Ílhavo, Centro Cultural Vila Flor/Centro de Criação de Candoso, Junta de Freguesia de Joane, Armazém 22 
Produção: Momento – Artistas Independentes 
Apoio: Projeto apoiado pelo programa de apoio à criação da República Portuguesa / Direção-Geral das Artes, Teatro Nacional São João, Câmara Municipal de Lisboa e Polo Cultural das Gaivotas Boavista


​TEATRO HELENA SÁ E COSTA AZUL
Horários:
06 Maio | 19h30
07 Maio | 17h00

Bilhetes: 5.00 EUR

Classificação
M/12
Duração
1h45 min
RESERVAS
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"Só Eu Escapei" de Caryl Churchill - Com Márcia Breia

11/5/2020

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Quatro mulheres encontram-se no jardim de uma casa a conversar. Conversam sobre o quotidiano, a família, os empregos que tiveram, as mudanças que foram ocorrendo no lugar onde vivem e, também, sobre os seus desejos e medos mais profundos. A placidez dos dias no jardim é entrecortada por visões apocalípticas do futuro do planeta e da humanidade. Como será a vida na terra, assolada pelo fogo, o degelo, a seca, a fome e os desvarios de uma evolução que perdeu de vista a dimensão humana, a preservação das espécies e a beleza da natureza? 

Com um olhar atento aos pequenos momentos do dia-a-dia assim como às grandes questões da vida em sociedade, a conceituada autora britânica Caryl Churchill (de quem o Teatro Aberto apresentou Top Girls, em 1993 e Amor e informação, em 2014) propõe em Só eu escapei uma reflexão sobre o estado do mundo à escala global. Lançando um aviso dos perigos das catástrofes recorrentes, lembra que é tempo de mudar modos de ver e agir para que a terra permaneça habitável.

VERSÃO
João Lourenço | Vera San Payo de Lemos
DRAMATURGIA
Vera San Payo de Lemos
ENCENAÇÃO E CENÁRIO
João Lourenço
FIGURINOS
Ana Paula Rocha
VÍDEO
João Lourenço | Temper Creative Agency
COM
Catarina Avelar | Lídia Franco | Márcia Breia | Maria Emília Correia

ESTREIA
7 Novembro 2020

​SALA AZUL
Horários:
Quarta, Quinta, Sexta, Sábado - 19H
Domingo - Matinée - 16H

Classificação
M/14
Duração
75 min
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O RESTO DA TUA VIDA | CARLOS VILHENA & JOÃO ANDRÉ (3 A 12 SET.)

8/18/2020

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Depois do irrepreensível sucesso da série “O Resto da tua Vida”, que conta com mais de meio milhão de visualizações por episódio, Carlos Coutinho Vilhena, humorista, e João André, actor, juntam-se para levar a cena “O Resto da tua Vida - ao vivo”. A tão acarinhada dupla, que trouxe pela primeira vez ao YouTube aquele que é um documentário onde a realidade e a ficção confundem o público e os media, desafia os seus seguidores a saírem do conforto de um ecrã para uma sala de Teatro. “O Resto da tua Vida - ao vivo”, assenta num diálogo entre João André e Carlos Coutinho Vilhena em que os dois disputam Teatro e Stand Up, dando sempre o veredicto final ao público. O que é que o Teatro e o Stand Up têm em comum e onde é que os dois se tocam e fundem profundamente? Qual é, na realidade, a diferença entre os dois? Este espectáculo pretende oferecer ao público textos intemporais que percorrem autores que vão desde Shakespeare a Karl Valentin, dando-lhes a versão de um actor e de um humorista.

“O Resto da tua Vida - ao vivo” pretende, acima de tudo, elevar todas as camadas artísticas e sociais que são o foco principal da série, para as efectivar ao vivo e as transmitir a uma camada de público jovem que representa, precisamente, o futuro.

Ficha artística | Técnica: 
Encenação e coordenação artística – Carlos Coutinho Vilhena e João André
Assistente de encenação – Ricardo Soares
Cenografia – Carlos Coutinho Vilhena, João André e Ricardo Soares
Desenho de luz – Carlos Coutinho Vilhena, João André, Ricardo Soares e Paulo Santos
Guião – Carlos Coutinho Vilhena, João André, Pedro Durão
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Promotor:
KILT

Classificação Etária: M16

03 a 12 de Setembro de 2020
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LUÍSA CRUZ EM "ZERLINA", DIGRESSÃO 2020: Em ALMADA

6/24/2020

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Zerlina é uma das mais famosas criadas de sempre. A sua história, de aparência simples, é formada por uma sobreposição de camadas que a tornam não apenas complexa como plural. A personagem, que surge num dos contos de Os inocentes (de 1950, que não por acaso os franceses traduziram por Os irreponsáveis), nasceu às mãos do escritor austríaco modernista Hermann Broch (1886-1951), um autor para quem a definição de arte tinha de assentar numa filiação relativamente à quintessência da humanidade, e jamais no belo pelo belo.
Num exercício retrospectivo, Zerlina expõe uma história de paixão atravessada pelo ressentimento sexual e classista, por um erotismo primitivo e por uma obsessão ética. Zerlina integra a vasta galeria daqueles em quem a brutalidade jamais cedeu à civilização, e que por essa razão transportam, sem consciência disso, as bandeiras mais tenebrosas, e desde logo a do nazismo, que Broch, judeu perseguido, dissecou nas suas razões ocultas.
Luísa Cruz foi dirigida pelo cineasta João Botelho, naquela que constituiu a sua estreia como encenador teatral.

Luísa Cruz Globo de Ouro 2019 – Melhor Actriz de Teatro, pela interpretação de “Zerlina”.

Críticas: 
“Luísa Cruz não é uma actriz vulgar. (…) só uma interprete com a sua têmpera sempre crível e emocionante e cativante um texto que não quer saber de romantismos, que recusa o sentimentalismo e evita o lirismo tanto como o realismo como obstáculos ao seu devir, no processo tornando a plateia sua cúmplice enquanto expõe a alma de Zerlina.” - Time Out – Rui Monteiro – 27/02/2019

Digressão:
  • Dias 22 a 26 de JULHO no Fórum Municipal Romeu Correia (ALMADA)


A seguir:
  • Dia 11 de DEZEMBRO no Centro de Arte de Ovar (OVAR)
  • Dias 18 e 19 DE DEZEMBRO no Teatro Carlos Alberto (PORTO)
37º FESTIVAL ALMADA (mais Informações)
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"Cartas na Mesa" no Auditório do Casino do Estoril, dias 27 e 28 de Fevereiro 2020

2/18/2020

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"Cartas na Mesa", a partir do original de Jean-Pierre Martinez - Strip Poker.

Encenação: Carlos Areia
Com: Patrícia Candoso, Rosa Bela, Carlos Areia e João Amiano.

Sinopse: Convidar novos vizinhos para jantar, para os conhecer melhor, pode ser um jogo perigoso. É que no final do jantar os dois casais são obrigados a pôr as cartas na mesa, e aí sim, nasce uma comédia explosiva! Maria e Pedro são um casal jovem que resolvem convidar os novos vizinhos para jantar, Pedro não concordando nada com o convite da mulher, vai fazer de tudo para que o jantar seja um desastre. Carmo e Joaquim, os novos vizinhos, são um casal mais velho, já com filhos, com uma vida estável e organizada, que aceitam de bom agrado o convite, sem saber o que os espera… Vai ser uma bomba!

RESERVAS:
214667708 | 214667702 | 910566222

2ª, 4ª e 6ª das 10h às 14h e das 15h30 às 19h30
3ª, 5ª e Sábados das 15h30 as 19h30
Domingos e feriados - encerrado
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Diogo Freitas em "Democracy Has Been Detected", 21 a 23 de Fevereiro na Casa das Artes de Famalicão.

2/18/2020

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Criação: Diogo Freitas e Filipe Gouveia
Dramaturgia: Filipe Gouveia
Interpretação: Ana Lídia Pereira, Daniel Silva, Diogo Freitas, Gabriela Leão e Joana Martins
Interpretação e Composição Musical: Paulo Pires
Desenho de Luz: Pedro Abreu
Desenho de Som e Sonoplastia: Rafael Maia e Bernardo Bourbon
Cenografia: Maria Manada
Figurinos: Matilde Ramos
Produção Executiva: Inês Simões Pereira
Acompanhamento Fotográfico: Simão do Vale Africano
Co-produção: Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão, FITEI - Festival Internacional de Teatro de Expressão Ibérica, São Luiz Teatro Municipal
Residências Artísticas: 23 Milhas - Ílhavo, Centro Cultural Vila Flor / Centro de Criação de Candoso e Junta de Freguesia de Joane, Armazém 22
Apoio: Teatro Nacional São João, Câmara Municipal de Lisboa e Polo Cultural das Gaivotas Boavista
Produção: Momento - Artistas Independentes
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Projeto financiado pelo programa de Apoio à Criação da Direção Geral das Artes - Ministério da Cultura

Duração 1h45 s/ Intervalo
Classificação Etária: M12

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21 e 22 de Fevereiro às 21:30h
23 de Fevereiro às 17:00h
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Luísa Cruz em "Zerlina", de 12 de Fevereiro a 1 de Março na Sala Azul - Teatro Aberto (Lisboa)

2/4/2020

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Na obra de Hermann Broch, Zerlina não é uma jovem camponesa desperta para os impulsos do corpo, mas uma velha criada, distante já da sua matriz instintual, para quem a estratégia erótica se transformou em estratégia discutiva. Mas o corpo e discurso são ambos modos, embora diferentes, de conhecimento e o exercício de Zerlina consiste justamente na laboriosa tradução do conhecimento instintual em conhecimento intelectual. Entre um e outro, como única mediadora, está a sua linguagem, em cuja rudimentaridade procura a sistematização de valores que assistem à sua conversão de «ser erótico» em «ser ético».

Luísa Cruz Globo de Ouro 2019 – Melhor Actriz de Teatro, pela interpretação de “Zerlina”.

Críticas: 

“Luísa Cruz não é uma actriz vulgar. (…) só uma interprete com a sua têmpera sempre crível e emocionante e cativante um texto que não quer saber de romantismos, que recusa o sentimentalismo e evita o lirismo tanto como o realismo como obstáculos ao seu devir, no processo tornando a plateia sua cúmplice enquanto expõe a alma de Zerlina.” - Time Out – Rui Monteiro – 27/02/2019

Digressão:
  • Dia 13 DE MARÇO no Centro de Arte de Ovar (Ovar)
  • De 17 a 22 de Março no Teatro Carlos Alberto (PORTO)
  • 26 de Março no Teatro das Figuras (FARO)
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Teresa Faria em "A RECONQUISTA DE OLIVENZA" de RICARDO NEVES-NEVES E FILIPE RAPOSO, de 6 a 16 de Fevereiro no SÃO Luiz - Teatro municipal (Lisboa)

1/28/2020

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"A Reconquista de Olivenza" de Ricardo Neves-Neves e Filipe Raposo.
 
A Reconquista de Olivenza é o novo espetáculo que junta o dramaturgo e encenador Ricardo Neves-Neves e o pianista e compositor Filipe Raposo, depois de Banda Sonora. A história de Olivenza, parcela alentejana do território português ocupada em 1801 por Espanha, conta-se em palco num exercício fantasioso sobre o Poder e a Política, com muito muito humor e muito muito pouco nacionalismo… Uma comédia, comandada por sete bolas de cristal e onde não faltam uma Rainha de Portugal materialista-reducionista, um dragão voador profético, gémeos herdeiros, bolas de Berlim do Califa, infantes espanhóis, uma enviada especial chinesa, Mary Poppins e até Nossas Senhoras que leem tarot. Como se diz em cena, “tragam os canhões, as baionetas, as bestas e as catapultas. Estamos de partida! Todos pela Ponte 25 de Abril, seguindo pelo Alentejo até Olivenza.

INTERPRETAÇÃO: Ana Valentim, Bruno Huca, David Mesquita, David Pereira Bastos, Diana Vaz, Joana Campelo, Márcia Cardoso, Rafael Gomes, Rita Cruz, Ruben Madureira, Sandra Faleiro, Samuel Alves, Sílvia Figueiredo, Sílvia Filipe, Sissi Martins, Susana Madeira, Tadeu Faustino, Tânia Alves, Teresa Coutinho, Teresa Faria, Vítor Oliveira e Filomena Cautela (em vídeo)
 
M/12 anos
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Luísa Cruz em "Virgens SuicIdas" de John Romão cultugest (Lisboa) - de 15 a 18 de janeiro                           TMP-Campo Alegre (Porto) - 24 e 25 de Janeiro

1/9/2020

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"Virgens Suicidas" de John Romão
 
Concepção, direcção, cenografia: John Romão
Textos: Mickael Oliveira
 
Interpretação: Luísa Cruz, Mariana Tengner Barros, Vera Mantero e Carlos Lebre, Catarina Bertrand Torres, Cecília Borges, Céline Martins, Inês Azedo, Inês Costa Graça, Marta Nunes, Margarida Caldeira, Mariana Cardoso, Mafalda Rey.
 
Culturgest (Lisboa) | 15-18 Janeiro 2020

TMP - Campo Alegre (Porto) | 24-25 Janeiro 2020

 
M/16 anos
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Emília Silvestre em "Macbeth" no TNSJ de 01 a 18 de Junho de 2017

5/25/2017

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"Macbeth" de William Shakespeare
tradução Daniel Jonas
 
encenação, cenografia e figurinos: Nuno Carinhas
dramaturgia: Nuno Carinhas, Pedro Sobrado
desenho de luz: Nuno Meira
desenho de som: Francisco Leal
desenho de lutas: Miguel Andrade Gomes
 
interpretação: João Reis (Macbeth), Emília Silvestre (Lady Macbeth), Diana Sá, Joana Carvalho, João Cardoso, João Castro, Jorge Mota, Paulo Calatré, Paulo Freixinho, Sara Barros Leitão.

 
Teatro Nacional São João (Porto) | 1-18 Junho 2017
 
M/12 anos
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Luísa Cruz nomeada para Globos de Ouro 2017

4/26/2017

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Luísa Cruz nomeada para Globos de Ouro 2017 na categoria Melhor Actriz de Teatro.

Foram anunciados ontem os nomeados para a XXII Gala dos Globos de Ouro.

Luísa Cruz, a actriz que em breve iremos poder ver na SIC, na nova produção da SP Televisão "Espelho D'Água", está nomeada na categoria de Melhor Actriz de Teatro pelo seu desempenho na peça "Música" que teve a encenação de Luís Miguel Cintra. Esta mesma peça, encontra-se também nomeada na categoria de Melhor Peça/Espectáculo.

Recorde-se que a actriz já recebeu dois Globo de Ouro nesta mesma categoria em 2005 e em 2011.

Parabéns Luísa Cruz pela entrega às personagens, seja em Teatro, em Televisão ou em Cinema.

#espelhodagua #novelas #SIC #SIC25anos #SPtelevisão #LuisaCruz #alexandregoncalvesmanagement
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Luis Lucas em "Ouro Verde"

3/10/2017

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Luis Lucas em "Ouro Verde"

O actor Luis Lucas irá participar em "Ouro Verde" a novela produzida pela Plural e que está a ser emitida na TVI.

Em "Ouro Verde", o actor irá ser o Dr. Soeiro Lopes, um advogado que irá defender os interesses do seu cliente. Serão esses interesses legítimos? Em que negócios se irá envolver?

Este Dr. Soeiro Lopes é um dos muitos advogados que o actor já interpretou e que junta ao seu já vasto e sólido curriculum.


#LuisLucas #ouroverde #plural #tvi #actor #ator #alexandregonçalves
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Luísa Cruz em "Espelho d'Água"

3/8/2017

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Luísa Cruz
​SARA VIDIGAL (Luísa Cruz)

Sara nasceu num bairro pobre de Aveiro, filha de uma família cheia de dificuldades, e cresceu entregue a si mesma. A vida encarregou-se de a formar. A necessidade de vencer num mundo hostil revelou Sara como uma vencedora. A sua inteligência privilegiada e o seu espírito ousado haviam de levá-la mais longe do que podia imaginar-se.
Fernando Montês (Marcantonio Del Carlo) é o homem por quem ela se apaixonou ainda adolescente e tornou-se o seu parceiro para a vida. Mesmo quando estavam separados, os dois viviam em função um do outro. A história deles parecia uma cópia feita a papel químico: famílias desestruturadas, pouco dinheiro, um futuro que não prometia nada para além de uma miséria igual à que tinham na casa dos pais.
Tudo indicava que os dois se casariam jovens e fariam a vida lado a lado, mas a vida deles era complicada demais para seguir um rumo tão certo assim. Tal como os juntou, a ambição havia de separá-los.
Quando Nuno Vidigal (Ricardo Carriço), um homem ainda novo mas que começava a fazer fortuna em Aveiro, se prendeu de amores por Sara a vida dela dá uma volta. Com o casamento, Sara conhece novas pessoas e novas realidades. Sara refina-se, aprende o funcionamento daquela empresa de que Nuno é um dos patrões e tem dois filhos – António (Vitor Silva Costa) e Tiago (Renato Godinho). Sara não se torna apenas rica, também aprende a comportar-se como os ricos.
Até que se oferece a oportunidade de, num só golpe, ver-se livre do marido e apoderar-se da totalidade da empresa e do dinheiro. Aí, Sara não hesita. Chegou a hora de ela e Fernando se juntarem.

#espelhodagua #novelas #SIC #SPTelevisao
SAIBA MAIS
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A Voz Humana - Instalação

2/10/2017

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Um projecto de Raquel Castro e Carlos Pimenta a partir do espectáculo do Ensemble "A Voz Humana", de Jean Cocteau
10 de Fevereiro a 3 de Março
Galeria Graça Brandão
Rua dos Caetanos, 26  Bairro Alto  Lisboa
Voz off: Emília Silvestre
Música original: Dead Combo

Apoio técnico: José Carlos Neves

Produção: Ensemble – Sociedade de Actores e Galeria Graça Brandão

O projecto A Voz Humana - Instalação recupera e reconfigura o trabalho desenvolvido em torno do espectáculo do Ensemble “A Voz Humana”, de Jean Cocteau, exibido em 2011 no S. Luiz Teatro Municipal e no Teatro Nacional S. João.
Este novo projecto é apresentado no contexto de uma instalação sonora e visual. Se no espectáculo de 2011 assistíamos a uma mulher que falava ao telefone com um homem que a tinha abandonado – sendo necessário, na ausência deste, imaginar-lhe um corpo e um lugar – assistimos agora à relação inversa: ou seja, estamos nós no lugar do homem obrigados a imaginar quem é e o que faz aquela mulher do outro lado da linha. 
De voyeur – na versão de 2011 – o espectador é agora interveniente, é dele o único corpo em cena e sem a sua participação não existe acontecimento. 
Um corpo real e um corpo imaginado: ligados, contudo, pela metáfora do éter ou pelo frágil fio de um telefone.

O espectáculo “A Voz Humana” foi uma co-produção Ensemble, TNSJ, SLTM e Festival Temps   d´Images.
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9 ANOS DEPOIS - Trilogia a partir da Ilíada - parte II

2/9/2017

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9 ANOS DEPOIS - trilogia a partir da Ilíada
PARTE II

UMA CRIAÇÃO AUÉÉÉU-TEATRO

9 - 12 FEV (5ªf-sáb às 21h30; dom às 18h) na Rua das Gaivotas 6

RESERVAS: ruadasgaivotas@teatropraga.com

SINOPSE
Partindo da relação dos homens com os deuses, deuses que observam do alto do Olimpo, do alto da sua condição imortal, as tragédias dos mortais, concentrámo-nos na ideia de ver e de «fazer ver». 
Tal como Aquiles deseja a eternidade, assim também o homem das cavernas desejou ser observado enquanto imagem eterna: a sua mão nas grutas de Chauvet é a marca da sua percepção de que todos somos efémeros, é a marca que efetiva o espectador de si mesmo no mundo.
Ajax reconhece Poseidon pelos pés; hoje, é difícil ver os deuses. Talvez a poesia traga um encontro súbito e concreto de uma evidência, de uma epifania: leite. O divino. Leite. 
As perguntas de uma rádio disfuncional transformam-se em imagens projectadas de um «Mundo-Poema», num único take de cinema composto por detours de filmes. Mas no teatro tudo está exposto: ação e paixão tornam-se pouco discerníveis e já não se sabe quem vê e quem é visto, quem pinta e quem é pintado.

FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA
Criação e produção: auéééu-Teatro
Com: Beatriz Brás, Vânia Geraz, Sérgio Coragem, João Luís da Silva, Joana Manaças, Filipe Velez, Miguel Cunha e João Santos
Piano: Tiago Velez
Apoio ao desenho de luz: Manu
Artista plástica: Rosana Pereira
Apoio vocal: Elsa Braga
Cartaz: Filipe Andrade
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Vanya e Sonia e Masha e Spike

2/2/2017

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“Vanya e Sonia e Masha e Spike” uma comédia hilariante, com encenação e adaptação de Paulo Sousa Costa e texto de Christopher Durang. Vencedora do Drama Desk Award e do Tony Award (os Óscares da Broadway) para a Melhor Peça!

Helena Isabel, Heitor Lourenço, Mané Ribeiro, Marina Albuquerque, Mafalda Luís de Castro e João Mota dão corpo e voz às personagens desta história vencedora do Tony Award para “Melhor Peça”. A crítica norte-americana foi unânime ao elogiar “Vanya e Sonia e Masha e Spike” como uma adaptação muito bem-humorada de temas e personagens de Anton Chekhov, sem que o espectador tenha necessidade de conhecer o universo “checkoviano”.


De 2 de Fevereiro a 26 de Março no Teatro Armando Cortez (Casa do Artista) 

Quinta a Sábado às 21h30
Domingo às 18h

Compra de bilhetes: carregue aqui
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Wooden Arm Tree

4/28/2016

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"Wooden Arm Tree"

Fique a conhecer o novo projecto musical do actor e músico Tomás Alves. 

Vocals - Pedro Leitão
Guitar - Tomás Alves
Bass - Mão de Ferro
Drums - André Alves
Sax - Rui Machado
Trompete - Zé Cruz
Trombone - Yuri Antunes
Mix & Master Engineer - André Pinheiro

Acompanhe a banda na página oficial do Facebook e "goste" AQUI.
Fique a conhecer a música "Clouds & Sun" em versão acústica AQUI.
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O APARTAMENTO no Teatro da Trindade

3/25/2016

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"O Apartamento" uma comédia romântica, com Maria João Abreu, Hélder Gamboa, Heitor Lourenço, Ângela Pinto, Vitor de Sousa, Pedro Barroso, Paula Guedes e a com direção de J. Fraga.

Sinopse:
Ele podia ser qualquer um de nós … ela também … e outros podiam ser os nossos vizinhos!!! Tendo como pano de fundo a grande urbe e a forma como o ser humano nela se move, este espetáculo fala-nos das relações de trabalho, numa grande empresa, numa grande cidade. Ao longo do espetáculo inúmeros e divertidos personagens vão fazer de tudo para dar cabo do nosso herói. No meio de situações hilariantes, Bud, o nosso protagonista, perde-se e torna a perder-se mantendo intacta a sua quase inocência e é isso que acaba por salvá-lo das garras da ambição, do poder, do dinheiro e da intriga. De uma forma simples e desarmante, este espetáculo diz-nos que a poesia e o amor ainda são possíveis no mais fundo de cada um de nós.

Baseado no argumento de: Billy Wilder e I. A. Diamond

Teatro da Trindade - Inatel
Sala Eça de Queiroz
​de 8 abril a 15 maio

​Quarta a sábado 21:30 | domingo 18:00
​
M/12
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BEIJO no Mosteiro de São Bento da Vitória

3/18/2016

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"BEIJO", a partir de Michel Deutsch, Álvaro de Campos, Ruy Belo, Ana Luísa Amaral, David Mourão-Ferreira, Eugénio de Andrade, Manuel António Pina, Maria Teresa Horta, Mia Couto e José Luís Peixoto.
Com Encenação e Cenografia de Jorge Pinto, Música de Ricardo Pinto, Desenho de Luz: José Álvaro Correia, Figurinos de Cátia Barros e Desenho de Som de Joel Azevedo

Com a interpretação de Emília Silvestre, Paulo Freirinha e Bárbara Pais, Maria Faria, Sara Pacheco.

De 23 a 27 de Março de 2016
qua-sáb 21h00 | dom 16h00
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AS RAPOSAS no Teatro Nacional São João

2/26/2016

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"As Raposas" expõe a história exemplar de três irmãos que lutam pelo controlo do negócio familiar. Neste combate fratricida, há quem olhe a meios e quem só olhe a fins, quem se adapte ao presente e quem se agarre ao passado, quem vença pela força e quem espere pelo momento certo, quem seja pragmático e quem escute o coração. A versão de João Lourenço e Vera San Payo de Lemos transporta para os nossos dias a ação de As Raposas, salientando as paixões desencadeadas pela ânsia de poder e dinheiro e questionando os valores que regem as sociedades em que vivemos.

Com a interpretação de LUISA CRUZ, entre outros.

De 03 a 13 de Março de 2016
qua 19h00 | qui-sáb 21h00 | dom 16h00
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PRÉMIO AUTORES SPA 2016 | NOMEADOS

2/25/2016

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Já se conhecem os nomeados dos Prémios SPA - Autores 2016, a entrega terá lugar na Sala Garret no Teatro Nacional D. Maria II, no dia 22 de Março de 2016, com transmissão em direto na RTP2.

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Fizeram parte de 6 dos projectos nomeados, 14 dos nossos actores, saiba mais clicando em...

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