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Alexandre Goncalves - Management

COMO PERDER UM PAÍS |  MOMENTO - ARTISTAS INDEPENDENTES

6/29/2021

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Numa Nação devastada por uma guerra civil, uma duvidosa declaração de paz que propõe suspender a democracia por seis meses, é assinada, levando dois líderes muito diferentes ao poder. Cabe a estes governadores escapar a destinos como os de Troia, cavalgando por um espaço atolado de assombrações interiores e exteriores, enquanto tentam o seu melhor e pior para tomar as rédeas. Entretanto, um inimigo familiar e silencioso trespassa-os pelos calcanhares até ao coração, como uma flecha dos deuses que desconhece limites.

“Como Perder um País” é o 2º espetáculo do ciclo «Democracia e os filhos dos anos 90» da Momento – Artistas Independentes. Depois de “Democracy Has Been Detected”, focado na influência da tecnologia de inteligência artificial na democracia, este projeto centra-se na potencialidade da manipulação, poder, e discurso populista.

Produção | Momento - Artistas Independentes
Coprodução | Casa das Artes de Famalicão, Teatro Municipal do Porto, Teatro Municipal Baltazar Dias, Teatro do Noroeste-CDV e Bolsa de Criação O Espaço do Tempo
Apoio | Fundação “la Caixa” - BPI


Ficha Técnica
Criação: Diogo Freitas e Filipe Gouveia
Encenação: Diogo Freitas
Dramaturgia: Filipe Gouveia
Interpretação: Carlos Correia, Daniel Silva, Gabriela Leão e Joana Martins
Composição e Desenho de Som: Paulo Pires
Desenho de Luz: Pedro Abreu
Figurinos: Ana Catarina Silva
Espaço Cénico: Diogo Freitas e Pedro Abreu
Coreografia: Daniela Ferreira 
Assessoria de Imprensa: Sandra Mesquita
Operação de Som: António Cardoso

Acompanhamento Fotográfico: Simão Do Vale Africano Pais
Residências artísticas: Circolando; fAUNA | habitat de criação - Teatro da Didascália; Junta de Freguesia de Joane; Armazém 22
Apoios: ESMAE, Teatro do Calafrio, Arga Tintas e Ribeira Sal
Construção Cenografia: Carlos Abreu 
Projeto financiado pelo programa de Apoio à Criação da Direção Geral das Artes - Ministério da Cultura

The new play by Momento, “Como Perder um País” it’s the second part of the thematic that they began in “Democracy Has Been Detected”


CASA DAS ARTES DE VILA NOVA DE FAMALICÃO
Horários:
01, 02 e 03 de Julho | 21h30

Bilhetes: 6€ | Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores: 3€

Classificação
M/12
Duração
90 min
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Democracy has been detected | DIOGO FREITAS & FILIPE GOUVEIA | MOMENTO - ARTISTAS INDEPENDENTES | Seleção FITEI 44

5/4/2021

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Bem-vindos a Vila Cheia, capital deste país ficcionado.
Podem entrar, aqui não existem leis ou muros que o impeçam. O sistema de saúde é eficaz, e melhorará com a construção do novo hospital. As visitas aos monumentos de ferro e betão são das principais atrações. As nossas ruas estão salvaguardadas pelos robots da FIA (Força de Inteligência Artificial), que garantem a vossa segurança. As únicas desvantagens serão o declínio do nosso sistema político cada vez mais corrupto e a comida - que poderá ter sabor a ração de cão.
É em Vila Cheia que esta geração pós-25-de-Abril, pós-queda-do-muro-de-Berlim, que nasceu com a democracia como pano de fundo e tomou-a por garantida, discute um possível caminho para o futuro. Somos, cada vez mais, bombardeados com novas informações e tecnologias a uma velocidade alucinante, e isso tem um enorme impacto na forma como vemos o mundo. Por isso, este país – em que a diferença em relação a outro qualquer pode estar só no avanço tecnológico da inteligência artificial (A.I.) – torna-se o palco perfeito para esta discussão.
Mas, por agora, relaxem, não se esqueçam de tirar uma selfie na Praça da Tranquilidade e, com sorte, poderão ser um dos escolhidos a integrar a audiência do famoso “Luís-Luís Talk-Show”.


Criação: Diogo Freitas & Filipe Gouveia 
Dramaturgia: Filipe Gouveia 
Intérpretes: Ana Lídia Pereira, Daniel Silva, Diogo Freitas, Gabriela Leão, Joana Martins 
Interpretação e composição musical: Paulo Pires 
Desenho de luz: Pedro Abreu 
Desenho de som: Rafael Maia, Bernardo Bourbon 
Cenografia: Maria Manada 
Figurinos: Matilde Ramos 
Produção executiva: Inês Simões Pereira 
Acompanhamento fotográfico: Simão Do Vale Africano 
Coprodução: Casa das Artes Famalicão, FITEI, São Luiz Teatro Municipal 
Residências artísticas: 23 Milhas/ Ílhavo, Centro Cultural Vila Flor/Centro de Criação de Candoso, Junta de Freguesia de Joane, Armazém 22 
Produção: Momento – Artistas Independentes 
Apoio: Projeto apoiado pelo programa de apoio à criação da República Portuguesa / Direção-Geral das Artes, Teatro Nacional São João, Câmara Municipal de Lisboa e Polo Cultural das Gaivotas Boavista


​TEATRO HELENA SÁ E COSTA AZUL
Horários:
06 Maio | 19h30
07 Maio | 17h00

Bilhetes: 5.00 EUR

Classificação
M/12
Duração
1h45 min
RESERVAS
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"Cartas na Mesa" no Auditório do Casino do Estoril, dias 27 e 28 de Fevereiro 2020

2/18/2020

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"Cartas na Mesa", a partir do original de Jean-Pierre Martinez - Strip Poker.

Encenação: Carlos Areia
Com: Patrícia Candoso, Rosa Bela, Carlos Areia e João Amiano.

Sinopse: Convidar novos vizinhos para jantar, para os conhecer melhor, pode ser um jogo perigoso. É que no final do jantar os dois casais são obrigados a pôr as cartas na mesa, e aí sim, nasce uma comédia explosiva! Maria e Pedro são um casal jovem que resolvem convidar os novos vizinhos para jantar, Pedro não concordando nada com o convite da mulher, vai fazer de tudo para que o jantar seja um desastre. Carmo e Joaquim, os novos vizinhos, são um casal mais velho, já com filhos, com uma vida estável e organizada, que aceitam de bom agrado o convite, sem saber o que os espera… Vai ser uma bomba!

RESERVAS:
214667708 | 214667702 | 910566222

2ª, 4ª e 6ª das 10h às 14h e das 15h30 às 19h30
3ª, 5ª e Sábados das 15h30 as 19h30
Domingos e feriados - encerrado
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Diogo Freitas em "Democracy Has Been Detected", 21 a 23 de Fevereiro na Casa das Artes de Famalicão.

2/18/2020

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Criação: Diogo Freitas e Filipe Gouveia
Dramaturgia: Filipe Gouveia
Interpretação: Ana Lídia Pereira, Daniel Silva, Diogo Freitas, Gabriela Leão e Joana Martins
Interpretação e Composição Musical: Paulo Pires
Desenho de Luz: Pedro Abreu
Desenho de Som e Sonoplastia: Rafael Maia e Bernardo Bourbon
Cenografia: Maria Manada
Figurinos: Matilde Ramos
Produção Executiva: Inês Simões Pereira
Acompanhamento Fotográfico: Simão do Vale Africano
Co-produção: Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão, FITEI - Festival Internacional de Teatro de Expressão Ibérica, São Luiz Teatro Municipal
Residências Artísticas: 23 Milhas - Ílhavo, Centro Cultural Vila Flor / Centro de Criação de Candoso e Junta de Freguesia de Joane, Armazém 22
Apoio: Teatro Nacional São João, Câmara Municipal de Lisboa e Polo Cultural das Gaivotas Boavista
Produção: Momento - Artistas Independentes
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Projeto financiado pelo programa de Apoio à Criação da Direção Geral das Artes - Ministério da Cultura

Duração 1h45 s/ Intervalo
Classificação Etária: M12

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21 e 22 de Fevereiro às 21:30h
23 de Fevereiro às 17:00h
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Luísa Cruz em "Zerlina", de 12 de Fevereiro a 1 de Março na Sala Azul - Teatro Aberto (Lisboa)

2/4/2020

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Na obra de Hermann Broch, Zerlina não é uma jovem camponesa desperta para os impulsos do corpo, mas uma velha criada, distante já da sua matriz instintual, para quem a estratégia erótica se transformou em estratégia discutiva. Mas o corpo e discurso são ambos modos, embora diferentes, de conhecimento e o exercício de Zerlina consiste justamente na laboriosa tradução do conhecimento instintual em conhecimento intelectual. Entre um e outro, como única mediadora, está a sua linguagem, em cuja rudimentaridade procura a sistematização de valores que assistem à sua conversão de «ser erótico» em «ser ético».

Luísa Cruz Globo de Ouro 2019 – Melhor Actriz de Teatro, pela interpretação de “Zerlina”.

Críticas: 

“Luísa Cruz não é uma actriz vulgar. (…) só uma interprete com a sua têmpera sempre crível e emocionante e cativante um texto que não quer saber de romantismos, que recusa o sentimentalismo e evita o lirismo tanto como o realismo como obstáculos ao seu devir, no processo tornando a plateia sua cúmplice enquanto expõe a alma de Zerlina.” - Time Out – Rui Monteiro – 27/02/2019

Digressão:
  • Dia 13 DE MARÇO no Centro de Arte de Ovar (Ovar)
  • De 17 a 22 de Março no Teatro Carlos Alberto (PORTO)
  • 26 de Março no Teatro das Figuras (FARO)
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Teresa Faria em "A RECONQUISTA DE OLIVENZA" de RICARDO NEVES-NEVES E FILIPE RAPOSO, de 6 a 16 de Fevereiro no SÃO Luiz - Teatro municipal (Lisboa)

1/28/2020

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"A Reconquista de Olivenza" de Ricardo Neves-Neves e Filipe Raposo.
 
A Reconquista de Olivenza é o novo espetáculo que junta o dramaturgo e encenador Ricardo Neves-Neves e o pianista e compositor Filipe Raposo, depois de Banda Sonora. A história de Olivenza, parcela alentejana do território português ocupada em 1801 por Espanha, conta-se em palco num exercício fantasioso sobre o Poder e a Política, com muito muito humor e muito muito pouco nacionalismo… Uma comédia, comandada por sete bolas de cristal e onde não faltam uma Rainha de Portugal materialista-reducionista, um dragão voador profético, gémeos herdeiros, bolas de Berlim do Califa, infantes espanhóis, uma enviada especial chinesa, Mary Poppins e até Nossas Senhoras que leem tarot. Como se diz em cena, “tragam os canhões, as baionetas, as bestas e as catapultas. Estamos de partida! Todos pela Ponte 25 de Abril, seguindo pelo Alentejo até Olivenza.

INTERPRETAÇÃO: Ana Valentim, Bruno Huca, David Mesquita, David Pereira Bastos, Diana Vaz, Joana Campelo, Márcia Cardoso, Rafael Gomes, Rita Cruz, Ruben Madureira, Sandra Faleiro, Samuel Alves, Sílvia Figueiredo, Sílvia Filipe, Sissi Martins, Susana Madeira, Tadeu Faustino, Tânia Alves, Teresa Coutinho, Teresa Faria, Vítor Oliveira e Filomena Cautela (em vídeo)
 
M/12 anos
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Luísa Cruz em "Virgens SuicIdas" de John Romão cultugest (Lisboa) - de 15 a 18 de janeiro                           TMP-Campo Alegre (Porto) - 24 e 25 de Janeiro

1/9/2020

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"Virgens Suicidas" de John Romão
 
Concepção, direcção, cenografia: John Romão
Textos: Mickael Oliveira
 
Interpretação: Luísa Cruz, Mariana Tengner Barros, Vera Mantero e Carlos Lebre, Catarina Bertrand Torres, Cecília Borges, Céline Martins, Inês Azedo, Inês Costa Graça, Marta Nunes, Margarida Caldeira, Mariana Cardoso, Mafalda Rey.
 
Culturgest (Lisboa) | 15-18 Janeiro 2020

TMP - Campo Alegre (Porto) | 24-25 Janeiro 2020

 
M/16 anos
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Emília Silvestre em "Macbeth" no TNSJ de 01 a 18 de Junho de 2017

5/25/2017

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"Macbeth" de William Shakespeare
tradução Daniel Jonas
 
encenação, cenografia e figurinos: Nuno Carinhas
dramaturgia: Nuno Carinhas, Pedro Sobrado
desenho de luz: Nuno Meira
desenho de som: Francisco Leal
desenho de lutas: Miguel Andrade Gomes
 
interpretação: João Reis (Macbeth), Emília Silvestre (Lady Macbeth), Diana Sá, Joana Carvalho, João Cardoso, João Castro, Jorge Mota, Paulo Calatré, Paulo Freixinho, Sara Barros Leitão.

 
Teatro Nacional São João (Porto) | 1-18 Junho 2017
 
M/12 anos
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9 ANOS DEPOIS - Trilogia a partir da Ilíada - parte II

2/9/2017

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9 ANOS DEPOIS - trilogia a partir da Ilíada
PARTE II

UMA CRIAÇÃO AUÉÉÉU-TEATRO

9 - 12 FEV (5ªf-sáb às 21h30; dom às 18h) na Rua das Gaivotas 6

RESERVAS: ruadasgaivotas@teatropraga.com

SINOPSE
Partindo da relação dos homens com os deuses, deuses que observam do alto do Olimpo, do alto da sua condição imortal, as tragédias dos mortais, concentrámo-nos na ideia de ver e de «fazer ver». 
Tal como Aquiles deseja a eternidade, assim também o homem das cavernas desejou ser observado enquanto imagem eterna: a sua mão nas grutas de Chauvet é a marca da sua percepção de que todos somos efémeros, é a marca que efetiva o espectador de si mesmo no mundo.
Ajax reconhece Poseidon pelos pés; hoje, é difícil ver os deuses. Talvez a poesia traga um encontro súbito e concreto de uma evidência, de uma epifania: leite. O divino. Leite. 
As perguntas de uma rádio disfuncional transformam-se em imagens projectadas de um «Mundo-Poema», num único take de cinema composto por detours de filmes. Mas no teatro tudo está exposto: ação e paixão tornam-se pouco discerníveis e já não se sabe quem vê e quem é visto, quem pinta e quem é pintado.

FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA
Criação e produção: auéééu-Teatro
Com: Beatriz Brás, Vânia Geraz, Sérgio Coragem, João Luís da Silva, Joana Manaças, Filipe Velez, Miguel Cunha e João Santos
Piano: Tiago Velez
Apoio ao desenho de luz: Manu
Artista plástica: Rosana Pereira
Apoio vocal: Elsa Braga
Cartaz: Filipe Andrade
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Vanya e Sonia e Masha e Spike

2/2/2017

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“Vanya e Sonia e Masha e Spike” uma comédia hilariante, com encenação e adaptação de Paulo Sousa Costa e texto de Christopher Durang. Vencedora do Drama Desk Award e do Tony Award (os Óscares da Broadway) para a Melhor Peça!

Helena Isabel, Heitor Lourenço, Mané Ribeiro, Marina Albuquerque, Mafalda Luís de Castro e João Mota dão corpo e voz às personagens desta história vencedora do Tony Award para “Melhor Peça”. A crítica norte-americana foi unânime ao elogiar “Vanya e Sonia e Masha e Spike” como uma adaptação muito bem-humorada de temas e personagens de Anton Chekhov, sem que o espectador tenha necessidade de conhecer o universo “checkoviano”.


De 2 de Fevereiro a 26 de Março no Teatro Armando Cortez (Casa do Artista) 

Quinta a Sábado às 21h30
Domingo às 18h

Compra de bilhetes: carregue aqui
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O APARTAMENTO no Teatro da Trindade

3/25/2016

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"O Apartamento" uma comédia romântica, com Maria João Abreu, Hélder Gamboa, Heitor Lourenço, Ângela Pinto, Vitor de Sousa, Pedro Barroso, Paula Guedes e a com direção de J. Fraga.

Sinopse:
Ele podia ser qualquer um de nós … ela também … e outros podiam ser os nossos vizinhos!!! Tendo como pano de fundo a grande urbe e a forma como o ser humano nela se move, este espetáculo fala-nos das relações de trabalho, numa grande empresa, numa grande cidade. Ao longo do espetáculo inúmeros e divertidos personagens vão fazer de tudo para dar cabo do nosso herói. No meio de situações hilariantes, Bud, o nosso protagonista, perde-se e torna a perder-se mantendo intacta a sua quase inocência e é isso que acaba por salvá-lo das garras da ambição, do poder, do dinheiro e da intriga. De uma forma simples e desarmante, este espetáculo diz-nos que a poesia e o amor ainda são possíveis no mais fundo de cada um de nós.

Baseado no argumento de: Billy Wilder e I. A. Diamond

Teatro da Trindade - Inatel
Sala Eça de Queiroz
​de 8 abril a 15 maio

​Quarta a sábado 21:30 | domingo 18:00
​
M/12
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BEIJO no Mosteiro de São Bento da Vitória

3/18/2016

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"BEIJO", a partir de Michel Deutsch, Álvaro de Campos, Ruy Belo, Ana Luísa Amaral, David Mourão-Ferreira, Eugénio de Andrade, Manuel António Pina, Maria Teresa Horta, Mia Couto e José Luís Peixoto.
Com Encenação e Cenografia de Jorge Pinto, Música de Ricardo Pinto, Desenho de Luz: José Álvaro Correia, Figurinos de Cátia Barros e Desenho de Som de Joel Azevedo

Com a interpretação de Emília Silvestre, Paulo Freirinha e Bárbara Pais, Maria Faria, Sara Pacheco.

De 23 a 27 de Março de 2016
qua-sáb 21h00 | dom 16h00
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AS RAPOSAS no Teatro Nacional São João

2/26/2016

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"As Raposas" expõe a história exemplar de três irmãos que lutam pelo controlo do negócio familiar. Neste combate fratricida, há quem olhe a meios e quem só olhe a fins, quem se adapte ao presente e quem se agarre ao passado, quem vença pela força e quem espere pelo momento certo, quem seja pragmático e quem escute o coração. A versão de João Lourenço e Vera San Payo de Lemos transporta para os nossos dias a ação de As Raposas, salientando as paixões desencadeadas pela ânsia de poder e dinheiro e questionando os valores que regem as sociedades em que vivemos.

Com a interpretação de LUISA CRUZ, entre outros.

De 03 a 13 de Março de 2016
qua 19h00 | qui-sáb 21h00 | dom 16h00
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